Síndrome da fadiga crônica é caracterizada por um conjunto de sintomas que envolve principalmente a presença de fadiga (cansaço) intensa que pode piorar com a atividade física ou mental (mas não melhora com o repouso);
Além da fadiga, os critérios de Carruthers (2006) e do Instituto de Medicina Americano (2015) englobam:
– sono não reparador;
– Intolerância aos esforços;
– Alterações cognitivas (dificuldade de memória/concentração, desorientação, zumbidos, fasciculações (tremores musculares), irritabilidade;
– Alterações disautonômicas: oscilação de pressão e frequência cardíaca, intolerância ao frio ou calor, náuseas, tontura;
– Alteracões endocrinológicas: oscilação de peso, sudorese, oscilação de temperatura;
– Alterações imunológicas: Aumento de linfonodos (gânglios)/ Dor de garganta
Importante lembrar que os sintomas devem estar presentes por mais de 6 meses;
Existe uma sobreposição dos sintomas em pacientes com fibromialgia, tireoidite de Hashimoto e doença reumáticas imunomediadas.